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sexta-feira, março 29, 2024

Alessandra Campêlo conhece realidade do Careiro Castanho durante audiência pública

A Comissão da Mulher, das Famílias e do Idoso da Assembleia Legislativa do Amazonas, presidida pela deputada estadual Alessandra Campêlo (PCdoB) esteve no Careiro Castanho na última sexta-feira, 22 de maio, onde conheceu a realidade do município por meio de audiência pública na Câmara Municipal, com a presença de moradores e autoridades. Com o relatório em mãos, a parlamentar agora vai apresentar as demandas à Casa, para apresentação de requerimentos, indicações ao Governo e tomada de providências.

IDOSOS
Na audiência pública, os idosos reclamaram de problemas em diversos setores. Na saúde, faltam máquinas de raio-x, geriatras, ortopedistas, psicólogos e fisioterapeutas, além de um programa voltado aos diabéticos e hipertensos. No transporte, o problema é custo médio de R$ 10 para transporte dos idosos que moram nos ramais e precisam se deslocar até o centro da cidade.

Os idosos do Careiro Castanho também reclamam da demora na concessão da aposentadoria, assim como denunciaram a falta de uma delegacia especializada para combater a violência contra os mesmos. Eles solicitaram também uma Academia ao Ar Livre, projeto que o Governo conta com recursos liberados pela União através de emendas parlamentares.

MULHERES
As mulheres solicitaram creches, atendimento especializado nas delegacias e nos hospitais. Elas também reclamaram a falta de ginecologistas, pediatras e obstetras nas unidades de saúde. Outro problema é a deficiência na marcação de exames e no encaminhamento para tratamento na capital em casos mais complexos.

Na área da segurança e da justiça, o Careiro Castanho não tem cela feminina e falta também funcionar a defensoria pública com foco nas mulheres. Elas também denunciaram a ausência de profissionais para trabalhar na rede de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes – só existe o espaço físico.

O Careiro Castanho também clama por mais agilidade na aposentaria da mulher do campo e também pede a construção de um centro para venda de produtos artesanais, com stands destinados às mulheres.

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