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quinta-feira, abril 18, 2024

Artigos sobre ações da UGPE serão apresentados no 7º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente

Evento acontece de 9 a 11 de maio, no Rio Grande do Sul, tendo como tema central “Inovação e Sustentabilidade: Desafios para um Futuro Melhor”

Dois artigos sobre ações executadas pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas foram aprovados para apresentação no 7º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente, que será realizado de 9 a 11 de maio, no Rio Grande do Sul. Os trabalhos selecionados tratam sobre o programa Ilumina+ Amazonas e sobre o Sistema de Gestão Socioambiental do órgão.

“Ilumina+ Amazonas: Um Programa de Tecnologia Sustentável, Eficiência Energética e Promoção da Qualidade de Vida da População” e “A efetividade do Sistema de Gestão Socioambiental como Instrumento de Gerenciamento de Obras do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus e do Interior” são os títulos dos artigos que passaram pelo crivo da banca avaliadora do Congresso.

“A aprovação de artigos em Congresso é um reconhecimento importante ao trabalho que vem sendo executado. Mostra o nível de excelência da equipe e dos sistemas adotados e coloca em evidência trabalhos que mostram o cumprimento, no Amazonas, de políticas públicas de meio ambiente. O propósito, com as abordagens, é também de colaborar com o conhecimento científico em sustentabilidade ambiental”, observa o coordenador executivo da UGPE, engenheiro civil Marcellus Campêlo, que assina os artigos, junto com Otacílio Cardoso, subcoordenador Ambiental, Leonardo Barbosa, subcoordenador de Planejamento, Viviane Alves, subcoordenadora Social e a técnica Camila Fuziel, ambos do órgão.

Otacílio Cardoso ressalta que a UGPE, hoje, é referência, tanto em relação à gestão de sistemas, como na elaboração de projetos sustentáveis. Um exemplo, diz ele, é o programa de modernização da iluminação pública no interior, com a implantação de luminárias de LED, que iluminam mais e com menor consumo de energia, além de proporcionar a redução de emissão de carbono na atmosfera. “A participação em eventos científicos com grande visibilidade, como esse, nos ajuda a replicar práticas ambientais”, enfatiza o gestor, que é engenheiro florestal.

O Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente é um evento técnico-científico organizado e coordenado pelo Instituto de Saneamento Ambiental da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Faz parte da programação da FieamaCo, feira de negócios, tecnologia e conhecimento em meio ambiente, organizada pela Fundação Proam.

Em sua sétima edição, o Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente possui como tema central “Inovação e Sustentabilidade: Desafios para um Futuro Melhor”.

De acordo com gestora ambiental Camilla Fuziel, que também assina os artigos científicos, o objetivo do evento é promover uma discussão sobre a temática ambiental e contribuir para a evolução do contexto do conhecimento, contemplando aspectos da ciência, do desenvolvimento tecnológico e da inovação.

Ilumina+ Amazonas

Por meio do programa de modernização da iluminação pública do interior, o Governo do Amazonas já implantou LED em 32 municípios. O principal objetivo do programa é realizar a substituição das lâmpadas antigas que utilizam vapor de mercúrio, vapor de sódio, vapor metálico e mistas, por modernas luminárias de LED.

Prosamin+

O Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus e Interior (Prosmin+) é resultado da parceria entre o Governo do Estado do Amazonas e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com obras múltiplas, voltadas para a execução de melhorias socioambientais, urbanísticas e habitacionais.

O programa contempla saneamento básico, como coleta e tratamento de esgoto, intervenções na rede de drenagem urbana, requalificação urbanística, tratamento de áreas de risco socioambiental e reassentamento em moradias dignas, melhorias e ampliação do sistema de abastecimento de água, recuperação de áreas degradadas e implantação de solução para destinação de resíduos sólidos na capital e no interior do Estado. 

FOTOS: Tiago Corrêa/ UGPE

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