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sexta-feira, março 29, 2024

Prefeito em exercício conhece avanços no matadouro frigorífico de Parintins

O prefeito em exercício Everaldo Batista visitou na amanha desta sexta feira o matadouro frigorífico de Parintins. Em companhia do Secretário de Produção Municipal Samarone Moura, conversou com funcionários e conheceu as dependências a linha de produção e o sistema de tratamento de dejetos produzidos no abate. A partir da gestão do prefeito Alexandre da Carbrás novas tecnologias foram implantadas no matadouro para oferecer mais eficiência e qualidade no serviço de abete.

Everaldo Batista destacou a maneira de como se abate os animais no matadouro de Parintins e afirma que se trata de um serviço profissional. “A qualidade do serviço feito aqui no matadouro acontece desde a entrada do animal no curral até a saída do couro. A população parintinense está de parabéns por consumir carne sadia e bem tratada. Hoje a carne dos açougues, feiras e mercados não oferece nenhum risco a população, porque a carne é rigorosamente fiscalizada e armazenada dentro dos padrões possíveis de higiene” disse o prefeito em exercício.

De acordo com Samarone Moura, o matadouro de Parintins é considerado referencia de abate bovino no interior do Amazonas, devido a grande procura de acadêmicos das universidades de Parintins e outros municípios vizinhos para conhecer o sistema de abate parintinense. “Diariamente o matadouro abate em média103 animais para abastecer os açougues, feiras e mercados. Para que a carne chegue até a mesa do consumidor, o animal passa por varias inspeções e fiscalizações por veterinários e técnicos dos órgãos fiscalizadores municipal e estadual, garantindo o selo de fiscalização, qualidade e procedência” destacou samarone.

Samarone explica ainda que na gestão passada o matadouro era fonte de problemas para os magarefes em relação ao vale-abate e causava transtornos aos moradores do bairro Santa Calara, Francesa, Santa Rita e Castanheira. A partir de janeiro de 2013, uma série de ações foram realizadas no logradouro para revitalizar tanto a parte de recursos humanos quanto a parte de estrutural do abatedouro.

“Até em 2012 o vale abete custava 120 reais por animais, hoje, por determinação do prefeito Alexandre, o vale abete custa 80 reais incluindo, taxa de entrega. Outro problema era o odor que tirava o sossego dos moradores e nós resolvemos esse problema com seriedade. O matadouro emprega hoje mais de 68 pais de famílias e dessa forma seguimos com os trabalhos de forma seria e transparente para que todos possam conhecer” disse Samarone.

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